Sustentabilidade em Foz do Iguaçu: Referência Mundial em Turismo

Sustentabilidade em Foz do Iguaçu: A sustentabilidade é uma questão importante para todo o mundo, até mesmo quando estamos falando de turismo. A adesão à sustentabilidade pode ser considerada uma política capaz de gerar ganhos econômicos, sociais e ambientais para a sociedade em geral.

A análise e o estudo da sustentabilidade em Foz do Iguaçu relacionados à práticas turísticas vislumbram uma dimensão determinante para o turismo atual e futuro, que deve ser utilizado como um fator de desenvolvimento e implementação de boas práticas, além da criação de novas práticas de gestão que proporcionem um crescimento econômico, ambiental e social.

Turismo e Sustentabilidade em Foz do Iguaçu

Foz do Iguaçu é Referência Mundial em Turismo e Sustentabilidade e está preparada para receber pessoas de diversas etnias e diversidade, já que possui uma dinâmica governamental, social, econômica e ambiental que atende a maior parte dos critérios previstos na governança ESG e o turismo, que é a principal fonte de renda e propulsora da cidade, comprova isso. 

Foz do Iguaçu está entre os 200 melhores municípios do país classificados no Índice de Desenvolvimento Sustentável das cidades (IDSC-BR), uma ferramenta que estimula e monitora o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) em diversas cidades brasileiras, de acordo com dados da Prefeitura Municipal De Foz

Entre os destaques de Foz do Iguaçu no cumprimento dos objetivos da ONU estão a produção e consumo sustentáveis, a rede de saneamento básico e população atendida com serviços de água e esgoto, população atendida com coleta domiciliar e coleta seletiva, e no acesso à energia elétrica dos domicílios. 

Exemplos de Sustentabilidade

Na educação, Foz do Iguaçu atende aos principais requisitos, com acesso à internet nas escolas, unidades de ensino com acessibilidade, qualificação dos professores, melhores pontuações no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e Prova Brasil. Na saúde, o município também é destaque na cobertura vacinal, na redução das mortalidades materna, infantil e neonatal. 

O índice tem como objetivo estabelecer os ODS como ferramenta útil e efetiva para a gestão pública e a ação política nos municípios brasileiros. O monitoramento de indicadores permite guiar as prioridades dos governos locais de acordo com os desafios identificados a partir da análise de dados

Além disso, conforme dados do governo estadual, o Paraná também é o primeiro estado da região sul e o segundo estado brasileiro com maior número de cidades entre as 100 mais inteligentes do Brasil, de acordo com o ranking Connected Smart Cities 2022. Além de liderar os exemplos de sustentabilidade em todo país.

Turismo Sustentável

O Turismo Sustentável tem como objetivo atender simultaneamente às necessidades dos turistas e das comunidades receptoras, protegendo e ampliando as oportunidades para o futuro.

Promover o turismo sustentável é gerenciar os recursos implicados na atividade turística, de tal forma que as necessidades econômicas, sociais e ambientais possam ser satisfeitas sem desprezar a manutenção da integridade cultural, dos processos ecológicos essenciais, da diversidade biológica e dos sistemas que garantem a vida.

Se por um lado o turismo predatório pode levar ao esgotamento dos recursos naturais, assim como à descaracterização cultural e desequilíbrio social, o turismo sustentável é composto pelos mesmos pilares do desenvolvimento sustentável – eficiência econômica, justiça social e prudência ecológica. Além disso, o turismo sustentável visa o fortalecimento da atividade turística a longo prazo, sustentada na preservação ambiental e cultural que qualificam o destino turístico, gerando benefícios sociais permanentes.

Conceito de Sustentabilidade

O conceito de sustentabilidade tem sua origem relacionada ao termo “desenvolvimento sustentável”, definido como aquele que atende às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprirem suas próprias necessidades, segundo dados do SESC-SP. 

Ao longo dos últimos 20 anos, em razão da dificuldade de transformar este conceito em ações e políticas públicas e diante da reduzida interseção entre as ideias desenvolvimentistas, em que o maior valor é o crescimento econômico e de sustentabilidade que pressupõe os limites da Biosfera para efetivar os projetos humanos passou-se a utilizar de forma mais global o termo sustentabilidade, incorporando também a dimensão cultural.

Atualmente a sustentabilidade é um dos maiores desafios sociais, diante do atual quadro de degradação e riscos provocados por estilos de vida e de produção incompatíveis com os recursos naturais do Planeta Terra.

Escolhas sobre consumo, formas de produção, comunicação, alimentação, transporte, turismo e também nos relacionamentos entre as pessoas e o meio ambiente entrou na concepção de sustentabilidade, buscando uma relação equilibrada com o ambiente em sua totalidade.

E até mesmo cidades turísticas, como Foz do Iguaçu, buscam adequar suas ações, políticas e atrativos para auxiliar na luta por um mundo mais sustentável.

Sobre Foz do Iguaçu

Foz do Iguaçu é um município brasileiro localizado na Região Oeste do estado do Paraná. Sua área territorial é de 617 701 km², dos quais 61 200 km² estão em perímetro urbano e sua população, conforme estimativas do IBGE de 2021, era de 257 971 habitantes.

A cidade é o terceiro destino de turistas estrangeiros no país e o primeiro da região sul. Conhecida internacionalmente pelas Cataratas do Iguaçu, uma das 7 Maravilhas da Natureza e pela Usina Hidrelétrica de Itaipu, a segunda maior do mundo em tamanho e primeira em geração de energia, que em 1996 foi considerada uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno pela Sociedade Americana de Engenheiros Civis.

Foz integra uma região urbana trinacional com mais de 700 mil habitantes, constituída também por Ciudad del Este, no Paraguai, e Puerto Iguazú, na Argentina, países com os quais faz fronteira.  Seus moradores são designados pelo gentílico “iguaçuense”.

Pesquisas arqueológicas realizadas pela Universidade Federal do Paraná no espaço brasileiro do reservatório de Itaipu, antes de sua formação, situam em 6.000 a.C. os vestígios da mais remota presença humana na região; vários grupos humanos sucederam-se ao longo dos séculos.

A descoberta

Os últimos que precederam os europeus (espanhóis e portugueses) foram os índios. Em 1542, o espanhol Álvar Nuñez Cabeza de Vaca chegou ao rio Iguaçu e por ele seguiu guiado por índios Cainganges, atingindo as Cataratas e ficando o registro de que foi o ‘descobridor’ das quedas. 

Em 1881, Foz do Iguaçu recebeu seus dois primeiros habitantes, o brasileiro Pedro Martins da Silva e o espanhol Manuel Gonzáles. Pouco depois chegaram os irmãos Goycochéa, que começaram a explorar a erva-mate.

Nos primeiros anos do século XX, a população de Foz do Iguaçu chegou a aproximadamente 2.000 pessoas e o vilarejo dispunha de uma hospedaria, quatro mercearias, um rústico quartel militar, mesa de rendas e estação telegráfica, engenhos de açúcar e cachaça e uma agricultura de subsistência. Em 1910, a Colônia Militar passou à condição de ‘Vila Iguassu‘, distrito do município de Guarapuava.

Dois anos depois, o Ministro da Guerra emancipou a Colônia, tornando-a um povoamento civil entregue aos cuidados do governo do Paraná, que criou então a Coletoria Estadual da Vila. Em 14 de março de 1914, pela Lei 1383, foi criado o município de Vila Iguaçu, instalado efetivamente no dia 10 de junho do mesmo ano, com a posse do primeiro prefeito, Jorge Schimmelpfeng, e da primeira Câmara de Vereadores. 

Foto: Rafael Guimarães

Acessibilidade em Foz do Iguaçu 

Outra questão muito importante quando se fala em sustentabilidade é a acessibilidade. Todos os anos Foz do Iguaçu melhora sua infraestrutura para receber igualmente todos os seus turistas.

Quando falamos das Cataratas do Iguaçu, o passeio que se inicia no ônibus possui adaptação para cadeira de rodas, além disso todo o parque possui rampas e elevadores. O passeio Macuco Safari -barco que navega até as Cataratas- também é adaptado para pessoas com deficiência, com rampas e elevadores, o turista é levado até o barco do Macuco em segurança.

Itaipu binacional é um exemplo quando falamos em acessibilidade, há vagas de estacionamento específicas, guichês rebaixados, rampas e elevadores de acesso por todos os lados, bebedouro rebaixado, vagas reservadas no mirante central, ingresso com desconto, entre outras ações que demonstram a preocupação da empresa com a questão da Acessibilidade e sustentabilidade. 

Por fim, no Parque das aves o passeio é feito por trilhas e todas são planas e estruturadas, há muitas placas de sinalizações e pontos de acessibilidade para pessoas com deficiência, somente no viveiro das aves de rios e mangues há uma subida íngreme, que a pessoa PcD precisará de auxílio para subir a passarela elevada. 

 

Parque Nacional do Iguaçu

A história do Parque Nacional do Iguaçu começa no ano de 1916, com a passagem por Foz do Iguaçu de Alberto Santos Dumont, o ‘Pai da Aviação’, seu legítimo ‘fundador’. Aquela área pertencia ao uruguaio Jesus Val. Santos Dumont intercedeu junto ao Presidente do Estado do Paraná, Affonso Alves de Camargo, para que fosse desapropriada e tornada patrimônio público, sendo declarada de utilidade pública no mesmo ano. Em 1939 foi criado o Parque Nacional do Iguaçu. Fonte: Foz do Iguaçu (PR). Prefeitura.

O Parque é referência mundial na conservação da natureza e no turismo sustentável.

O Parque Nacional do Iguaçu, abrigo das Cataratas do Iguaçu, Maravilha Mundial da Natureza, possui mais de 80 anos de criação. A unidade de conservação brasileira, localizada no Oeste do Paraná, que faz fronteira com a Argentina, coleciona bons resultados na conservação da biodiversidade, na satisfação das pessoas que visitam o local, e integra o desejo e sonho de viagem de brasileiros e estrangeiros.

O Parque Nacional do Iguaçu foi criado em 10 de janeiro de 1939, por meio do Decreto-Lei nº 1.035, do então presidente da República Getúlio Vargas. No ano de 1986, recebeu o título, concedido pela Unesco, de Patrimônio Mundial Natural. Já as Cataratas do Iguaçu, localizadas no interior da unidade de conservação, receberam o título de Maravilha Mundial da Natureza no dia 11 de novembro de 2011.

O Parque Nacional do Iguaçu se consolidou como referência na conservação da natureza e no turismo sustentável no mundo. O parque, que é um dos mais visitados do Brasil, protege uma área de 186 mil hectares de Mata Atlântica e uma rica biodiversidade, abrigando uma fauna constituída por mais de 12 espécies de anfíbios, 48 tipos de répteis, 158 espécies de mamíferos, 175 de peixes, 390 espécies de aves e mais de 800 invertebrados identificados.

O Parque Nacional do Iguaçu também funciona como um grande laboratório a céu aberto, potencializando esforços em favor da conservação por meio de incentivo às pesquisas. Anualmente, o parque atende, em média, mil instituições de ensino, apoiando mais de 30 mil alunos, professores e pesquisadores. Grande parte dos trabalhos científicos relacionados ao parque, cerca de 500, são sobre sua colossal biodiversidade, segundo dados oficiais do Parque Nacional do Iguaçu. 

Usina hidrelétrica de Itaipu

Itaipu, que em Tupi Guarani significa “a pedra que canta”, é a usina hidrelétrica que mais gera energia em todo o mundo.

A usina possui 20 unidades geradoras, o que significa que, em condições de clima favoráveis (chuvas em níveis normais), a produção pode chegar a 100 bilhões de quilowatts-hora. Utilizando o potencial do rio Paraná no trecho em que o rio passa pelo estado do Paraná, a Usina de Itaipu é uma empresa internacional, e não estatal como pode parecer. Segundo informações da própria empresa, 19,3% da energia consumida no Brasil e 87,3% da energia consumida pelo Paraguai são fornecidas pela Itaipu.

Itaipu é uma Usina Binacional, pois foi construída a partir da Ata do Iguaçu, documento assinado em 22 de junho de 1966, por ministros do Brasil e do Paraguai, no qual os dois países se comprometeram a estudar o aproveitamento dos recursos hidráulicos presente entre os dois países, que até então era motivo de disputa entre eles. Muitas pessoas que visitam Foz do Iguaçu, também vão conhecer o Complexo Turístico Itaipu.

O Complexo Turístico Itaipu é muito mais que um atrativo turístico. Além de proporcionar experiências incríveis para quem visita a maior usina do mundo, o modelo de gestão contribui ativamente com o desenvolvimento da região e da atividade turística. A gestão da qualidade é certificada pela ISO 9001, com a política de:

Oferecer experiências turísticas incríveis, planejadas e sustentáveis.

Isso significa que suas ações têm o objetivo de transformar as visitas em experiências inesquecíveis através do planejamento das atividades e do uso sustentável de recursos.

Este empenho em encantar os visitantes, bem como o modelo de turismo sustentável já foram reconhecidos por meio de diversos prêmios. Desde que o modelo de turismo sustentável foi implantado, em 2007, quando a Fundação Parque Tecnológico Itaipu assumiu a administração do turismo na usina, foram arrecadados R$ 66 milhões (até setembro de 2016).

Os recursos obtidos com a atividade turística pagam a operação do complexo, garantindo os empregos diretos e indiretos de cerca de 250 pessoas. Parte deste recurso é destinado ao Fundo Iguaçu, que promove e divulga o turismo na região, a fim de manter o Destino Iguaçu em alta. Todo o resultado é destinado ao Fundo Tecnológico, administrado pela FPTI, que mantém ações voltadas para ciência, tecnologia, cultura, educação, empreendedorismo, turismo e transformação social.

Projeto Nova Mata – Itaipu Binacional 

A empresa Itaipu Binacional foi responsável por 28% da área de Mata Atlântica restaurada no Paraná durante os trinta anos que vão de 1985 e 2015. Essa porcentagem corresponde a 20.957 hectares na margem brasileira do reservatório da Usina de Itaipu. A informação deriva do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica produzido pela Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

Segundo a divulgação da empresa, ela desenvolveu o maior programa de reflorestamento do mundo já feito por uma hidrelétrica.

Desde 1979 foram plantadas 24 milhões de mudas de árvores nativas numa faixa de proteção ao reservatório da empresa. Esta faixa inclui o Corredor Ecológico Santa Maria, de 60 metros de largura por 4 km de comprimento, que liga dois parques nacionais: Iguaçu e Ilha Grande e também passa pela RPPN da Fazenda Santa Maria.

Esta iniciativa rendeu à Itaipu Binacional o status de Reserva da Biosfera. A chancela da Organização das Nações Unidas para a Educação (Unesco) veio em julho de 2019 — dois anos depois de o título ser concedido ao lado paraguaio da hidrelétrica. A usina fica obrigada a evitar o desmonte dos programas de preservação ambiental na empresa e manter a floresta em pé, segundo dados oficiais da Itaipu Binacional. 

Parque das Aves 

O Parque das Aves é a única instituição do mundo focada na conservação das aves da Mata Atlântica. O Parque é uma instituição que trabalha pela conservação das espécies, a sustentabilidade é uma prioridade . Criado em 1994, as atividades do Parque das Aves já contribuíram muito para a conservação de diversas espécies. 

Ao longo de 27 anos, reabilitaram e abrigaram milhares de aves vítimas de maus-tratos, tráfico e outras situações de risco. Inclusive, muitas delas estavam aptas à retornar para a natureza por meio de operações de reintrodução realizadas em parceria com órgãos ambientais. Além de possuir um compromisso claro com a Mata Atlântica.

Além disso, o Parque das Aves adota diversas iniciativas ambientais. São diferentes os resíduos gerados no atrativo. O Parque produz diariamente cerca de 150 kg de resíduos orgânicos, contando a produção de alimentos dos funcionários, na cozinha que é preparada o alimento das aves, lanchonetes dos visitantes e sobra de alimentação dos animais.

Todo esse resíduo é levado para uma área interna no Parque onde são realizadas a compostagem. E após seis meses o composto produzido ali mesmo é utilizado como adubo nos jardins e plantios de árvores pela trilha do Parque das Aves. 

Fornecedores locais no Parque das Aves

Outra maneira que o Parque das Aves encontrou para reduzir o impacto no meio foi escolhendo fornecedores locais e que tenham produções preocupadas com o meio ambiente. E isso gera escolhas mais positivas tanto para os produtos da loja e do restaurante, quanto para os insumos consumidos na operação, desde os alimentos das aves e dos funcionários até os materiais de escritório.

Um exemplo são os picolés vendidos no restaurante. Anteriormente, o Parque comprava esses produtos de uma grande marca, mas agora optou por apenas trabalhar com um fabricante local, a Oficina do Sorvete, que criou a linha “Sabores do Iguaçu” e utiliza ingredientes da região e alguns da Mata Atlântica. Isso faz com que os visitantes tenham a possibilidade de provar sabores tradicionais da região sul do Brasil, como pinhão, butiá e até mesmo erva-mate, segundo dados do site de notícias, 100 Fronteiras. 

Eventos em Foz do Iguaçu

Conforme contextualizado, Foz do Iguaçu está preparada para receber milhares de turistas, já que possui uma dinâmica governamental, social, econômica e ambiental que atende a maior parte dos critérios previstos na governança SLG. Isso também atrai diversos eventos para serem sediados no destino.

A cidade tem estrutura adequada para receber eventos grandes de qualquer área, especialmente as esportivas e que envolvem a natureza, com seus atrativos turísticos paisagísticos. 

De acordo com pesquisa do International Congress and Convention Association (ICCA), Foz é uma das três cidades do Brasil que recebem mais eventos anuais. Isso inclui congressos, feiras e convenções internacionais, sendo também a terceira cidade do Brasil que mais recebeu eventos internacionais, o que demonstra todo seu potencial.

O destino está no radar do mundo e um setor de Apoio ao Cliente forte é importante numa cidade turística, bem como essenciais na hora da escolha da cidade para um grande evento. O apoio do Convention & Visitors Bureau da cidade, o Visit Iguassu, conta com equipe técnica qualificada que atua como consultores de Destino.

O Visit Iguassu, certamente, é uma das entidades mais atuantes do Brasil na captação e apoio a realização de eventos. Com uma política de apoio com que permite ações específicas em todas as etapas para prestar um suporte gratuito a entidades e empresas interessadas em realizar encontros na cidade sustentável.

Conforme contextualizado, a cidade de Foz do Iguaçu, cada dia mais, busca políticas públicas, juntamente com o engajamento da população para se tornar mais sustentável, com ações que mantenham e melhorem a qualidade do destino.

Foz do Iguaçu, um destino de maravilhas e um destino sustentável!

Visite Foz do Iguaçu, um Destino do Mundo!

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